terça-feira, 19 de novembro de 2019

Porquê aprender Photoshop



Saber trabalhar com Photoshop é uma habilidade básica nos dias que correm. Já não é só para fotógrafos ou só para designers gráficos – é algo esperado, tal como falar Inglês. Seja fazer uma montagem simples ou alterar uma imagem, de certeza que não vão faltar oportunidades para que o Photoshop ser útil. 

Preparar imagens para as redes sociais. Preparar uma imagem para as redes sociais, ainda que seja com base num modelo, é algo que pode ser preciso fazer de um momento para o outro: a Internet não espera! 

Corrigir pequenos defeitos em fotos. Fotografar um produto e corrigir a luz da foto, mudar o fundo, aumentar a sobra, eliminar o ruído ou apagar algo que não devia aparecer, juntar uma marca de água. Tudo isto são pequenas alterações muito comuns que pode fazer facilmente em Photoshop. 

Criar desenhos profissionais. O Photoshop pode ser utilizado para criar ilustrações, desenhos ou logos profissionais. Se gosta de desenhar, saber Photoshop pode ajudar a digitalizar os seus desenhos. 

Recortar fotografias ou fazer montagens. Uma das coisas mais úteis que pode aprender em Photoshop é recortar fotografias em proporção, fazer montagens ou colagens. Isto permite-lhe criar fotos com as medidas exactas para o que precisa, seja emoldurar uma foto ou fazer um anúncio nas redes sociais. 

Alterar textos. Adicionar e alterar textos nas imagens ou nas fotos para as redes sociais, website, newsletters, flyers pode ser um plus em qualquer sector ou indústria, ou até para se promover como freelancer.

Como aprender PhotoShop
A forma mais simples (e mais económica) de começar é procurar por tutoriais online, no Youtube, ou aulas em websites como o Coursera. Os tutoriais são o suficiente para aprender os comandos básicos do programa e fazer coisas elementares como recortar fotos ou equilibrar as cores. 
Mas depois há o problema de não poder colocar questões, ou de encontrar exactamente aquilo que pode ser relevante para a sua carreira. Aí talvez a melhor solução seja procurar aulas individuais com um instrutor de Photoshop em Portugal. Mesmo que as sessões sejam online, consegue dispersar o ruído do que não lhe interessa.  


Os Melhores Softwares de Trabalho Remoto


Asana
Para quem trabalha remotamente, é super importante ter ferramentas que permitam fazer a gestão de projectos. Ou seja, que permitem passar uma tarefa de um membro da equipa para outro, deixar mensagens ou notas importantes e definir um calendário comum. Há muitos softwares de gestão de projectos, mas hoje destacamos o Asana, que é gratuito e muito user-friendly. Qualquer pessoa que seja nova no mundo da “gestão de projectos” percebe facilmente como tudo funciona!


Slack 
Se o Asana permite atribuir tarefas e calendários, o Slack só permite ter uma conversa activa entre todos os membros da equipa. Mas isto facilita imenso o trabalho remoto entre profissionais que estão em cantos diferentes do mundo e em diversas zonas horárias, que nunca têm tempo para se reunir numa sala física. 


Harvest 
O Harvest é um software com time-counter. Isto é, um software que conta o tempo que passa com cada cliente, de maneira a poder cobrar o seu tempo à hora de forma justa. Depois, cria recibos com base nesse mesmo tempo e registo de tarefas, o que torna muito mais fácil fazer a facturação no fim do mês. É certo que os recibos gerados pelo Harvest não são aceites para a AT (para isso, terá de passar directamente um recibo verde na plataforma ou usar um software homologado), mas são viáveis para a maioria dos países – por isso, os seus clientes estrangeiros vão achar menos confuso do que os nossos “tradicionais” recibos


Toggl 
Tal como o Harvest, o Toggl controla o tempo que passa com cada cliente. Mas, ao contrário do Harvest, não serve para gerar facturas. É apenas uma ferramenta para controlar as horas que passa com cada cliente – o que pode ser útil para controlar avenças com limite de tempo ou descobrir com que clientes está a passar mais tempo do que devia. A ferramenta para controlar o tempo é um pouco mais sofisticada que a do Harvest, pois pode fazer pausas e retomar o trabalho muito facilmente.


domingo, 1 de setembro de 2019

Vale a pena comprar um Smartwatch?

O smartwatch já não é uma novidade no mercado, mas continua a gerar bastantes dúvidas. Vale a pena comprar um smartwatch? Os dados que recolhem são reais? Conseguimos mesmo perder peso com a ajuda de um smartwatch? Será que nos ajuda a ser mais produtivos?








Os smartwatch são relógios tecnológicos com diversas funcionalidades – algumas que nem sequer temos no smartphones. Mas se não tenciona usá-las e quer o telefone apenas para medir os passos e ver as horas, não vale a pena o investimento. 

As principais funcionalidades do smartwatch é monitorizar a saúde. Mas isso não vos vai tornar saudáveis de repente: é preciso aprender a funcionar com elas. Se faz exercício, as principais funcionalidades de que poderá desfrutar são:

  • monitorização de batimentos cardíacos
  • contagem de passos
  • contagem de calorias
  • gasto de calorias consoante o peso e a altura. 

Estas últimas são especialmente importantes para quem está a fazer contagem de hidratos para tentar emagrecer.


Para quem faz exercício físico, o smartwatch é uma forma de monitorizar a sua actividade física, mesmo enquanto está de férias ou a treinar sem personal trainer. Pode controlar a sua evolução e a forma como seu corpo responde 24/7 e aproveitar esses dados para ir alterando a rotina de treino conforme necessário. 


No entanto, é preciso ressaltar que nem todos os smartwatches têm as mesmas funcionalidades ou a mesma exactidão a recolher dados. Por isso, se está a pensar comprar um smartwatch, aconselho vivamente a ler as críticas de outros utilizadores online e a comparar diferentes modelos. Depois, convém verificar se o smartwatch está bem calibrado – ou seja, comparar com os resultados obtidos noutros aparelhos – pelo menos durante a garantia. 

domingo, 14 de julho de 2019

Depilação a laser: vale a pena?


A resposta curta é: sim! Se a percentagem de sucesso fosse reduzida, se os custos fossem incomportáveis, se os efeitos secundários fossem nocivos e permanentes, a resposta “curta” seria o não. Mas não é o caso. A depilação a laser é muito segura e muito eficaz. Mas é importante esclarecer que existem vários tipos de depilação a laser e uns são mais eficazes do que outros. 


É importante também reforçar que, quanto mais melanina tiver a sua pele, menos eficazes costumam ser os tratamentos a laser, isto é, o laser não é ideal para peles escuras. Isto acontece por causa da forma como os tratamentos laser foram desenvolvidos: funcionam ao identificar e distinguir os pêlos ‘escuros’ da superfície de pele. Por essa razão, quanto mais contraste houver entre o pêlo e a pele, mais fácil e eficaz se torna este processo.


Vamos então ver os diferentes tipos de depilação a laser definitiva que existem em Portugal e as percentagens de eficácia.




Laser Alexandrite


Para 56% das pessoas, a redução do pêlo começa a notar-se logo na primeira sessão. Após várias sessões, a percentagem de pessoas satisfeita com o tratamento sobe para os 95%. Este é um dos métodos mais recentes de depilação definitiva e esta é a percentagem mais elevada de todos os tratamentos de depilação a laser atualmente.


Laser Díodo


Este tipo de tratamento e indicado para vários tipos de peles e pelos, ao contrário do Laser Alexandrite que é mais indicado para peles claras e pêlos escuros.



Luz Pulsada


Esta não é uma depilação a laser, mas também é definitiva. É indicada para as depilações em grandes áreas no corpo e é eficaz até 80%.




Os pêlos indesejados são, para muitas pessoas, um entrave a uma auto-estima mais saudável. Se é esse o seu caso, explore a possibilidade de fazer um destes tratamentos e torne-se uma pessoa mais confiante na sua vida pessoal e também profissional. Mesmo que não seja freelancer ou proprietária de uma empresa, ser uma boa funcionária ou funcionário também depende da sua confiança! 

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Vai comprar casa? Conheça 4 factores que valorizam a sua casa



Comprar uma casa é um investimento muito grande. Provavelmente irá contrair um empréstimo que vai ficar a pagar durante vários anos. Portanto, deve prestar atenção aos factores que podem valorizar a casa a longo-prazo.




Localização 


A localização é um dos factores que mais contribuem para a avaliação da casa. Não é segredo para ninguém que há zonas da cidade em que as casas são mais atrativas. Normalmente, são zonas mais seguras, melhor servidas de transporte públicos, próximas de todo o tipo de comércio. Se está realmente interessado numa determinada casa, procure saber que projectos já estão aprovados para a zona: vai haver uma expansão do transporte público? Haverá novos supermercados ou superfícies comerciais? Parques para as crianças? Ninhos de empresas? 




Proximidade a serviços


Talvez agora estejam só à procura de uma casa para vocês, mas quem sabe o que nos espera no futuro? A proximidade a serviços como escolas e hospitais é sempre um ponto positivo. Mesmo que nunca venham a precisar, valoriza a casa no caso de algum dia quererem vender. Isto porque haverá sempre famílias à procura de casas próximas dos serviços que precisam no dia-a-dia. Outra coisa a ter em consideração é que, tendo todos os serviços próximos, vai acabar por poupar na gasolina e na manutenção do carro.




Ano de Construção/ Condição


O tempo não pára. Se comprar uma casa antiga, é provável que não acompanhe bem a passagem do tempo. Portanto, o ano de construção é um dos factores que mais valorizam a sua casa. Mas claro que o ano de construção não é tudo: a condição em que o edifício se encontra também conta. Há edifícios de 1990 que ainda parecem recentes, enquanto outros já revelam problemas estruturais. Faça bem uma avaliação de todo o prédio e dos materiais que foram usados. Evite prédios que estão maioritariamente desabitados, pois daqui a alguns anos é provável que o prédio esteja num estado ainda pior de conservação. 




Área


Vai comprar um T2 espaçoso, com área suficiente para fazer um quarto extra ou um +1? Ou vai investir numa caixa de fósforos que mal dá para abrir uma cama? A área da casa é um dos factores que mais contribui para a avaliação do imóvel para pedir crédito e não é por acaso. Uma casa com quartos espaçosos numa boa localização vai sempre ser um activo seguro para o banco. Já um estúdio pequeno, que agora tem um valor alto por causa do boom do turismo, pode valer muito menos daqui a alguns anos.

domingo, 7 de abril de 2019

Como comprar o teu primeiro carro



Se és jovem e aprendeste recentemente a conduzir, é normal que estejas ansioso para ter um carro. Afinal, quem é que quer estar sempre a pedir o carro emprestado aos pais para sair? Mas comprar o teu primeiro carro é uma conquista e exige algum esforço financeiro, por isso pega na calculadora e pensa bem antes de decidires.



Comprar um carro em segunda mão


Comprar um carro em segunda mão é provavelmente a forma mais económica de comprares o teu primeiro carro. Bem, na verdade há carros que são caros mesmo em segunda mão, mas estamos a assumir que vais tomar uma decisão sensata e comprar os modelos mais baratos. 


Se tiveres um “pé de meia” consegues comprar o carro sem pedir dinheiro emprestado, o que significa que não tens de fazer um empréstimo ou pagar juros. Caso não tenhas esse pé de meia, começa a enviar currículos para part-times e trabalhos de Verão, pois se conseguires poupar 1000€ já consegues comprar um carro dos anos 90. E o vintage está na moda!

Leasing de carros


Outra alternativa é optares não pela compra, mas por um leasing de um carro. Aliás, este é um esquema muito utilizado por quem trabalha em plataformas como a Uber e Cabify. Aqui pagas uma prestação mensal durante um determinado período de tempo - quase como uma “renda” do carro - e, no termo do contrato, podes optar por trocar de viatura, comprar por um valor mais baixo, ou entregar o automóvel.


A grande desvantagem é aqui o carro não chega a seu “teu” e o seguro do automóvel também será mais caro do que o habitual. Mas, se o teu objectivo é ter sempre um carro como novo e ir trocando, pode ser uma boa opção. As plataformas como a Uber e Cabify, por exemplo, exigem que os carros cumpram certos requisitos (não podem ser antigos, etc) e portanto esta é uma boa forma de te aventurares nessas plataformas.


Comprar um carro novo mais económico


Se não queres arriscar a comprar um carro em segunda mão, podes sempre procurar quais são os carros mais económicos actualmente no mercado. O mais provável é que as tuas economias não sejam suficientes, por isso terás de pedir um crédito automóvel à banca. 


Nesse caso, o banco tem de analisar as tuas finanças: é normal pedirem recibos de rendimento, extractos bancários, a declaração de IRS e uma série de outros documentos. Se não tens um emprego estável, ou se o teu contrato é a termo, o mais provável é que não te concedam o empréstimo ou que não te dêem um spread atractivo. 

sábado, 9 de março de 2019

As vantagens e desvantagens dos carros a gás



O futuro é eléctrico. Mas os principais fabricantes de carros Europeus, a França, a Alemanha e a Itália, deixaram o comboio passar. Em vez de investirem na produção de carros mais ecológicos, subornaram as autoridades para obterem certificados falsos (estou a falar de ti, Volkswagen). Agora, muitos olham para os carros a gás como uma alternativa mais barata e mais ecológica à gasolina.





Vantagens dos carros a gás


- é mais barato. Neste momento, o gás é mais barato do que outros combustíveis, como a gasolina ou o gasóleo. Ao longo do último ano, o preço do gás tem sido menos de metade do que qualquer outro combustível. 


- é menos poluente. Algumas pessoas defendem que o gás é menos poluente do que o gasóleo e a gasolina, pois emite menos CO2 para a atmosfera. No entanto, atenção, não estamos a dizer que o gás é uma alternativa limpa! 


Desvantagens dos carros a gás


- não pode estacionar em garagens não ventiladas. Uma das maiores desvantagens dos carros a gás é que não pode estacionar em parques cobertos, o que inclui a garagem da maioria dos centros comerciais, garagens subterrâneas e, possivelmente, a garagem do seu prédio. 


- a conversão é cara. Para poupar, vai ter de gastar. Converter um carro a gasolina num carro a gás pode facilmente custar 1500€ e nem todos os mecânicos sabem fazê-lo. Como esse valor chega para milhares de litros de gasolina, não compensa fazer a alteração num carro que quer substituir daqui a pouco tempo.


- não há muitos postos de abastecimento. Se tem um carro a gasolina ou a gasóleo, vai encontrar uma bomba de gasolina em qualquer sítio ou estação de serviço. O mesmo não acontece com os carros a gás. Aliás, como a ligação à bomba muda de país para país, pode não conseguir abastecer o carro a gás fora de Portugal. 

- reduz o espaço da mala. O cilindro para armazenar o gás vai sempre ocupar o espaço da mala, o que significa que me carros mais pequenos pode chegar a ocupar ⅓ do espaço disponível.


- perde a garantia de fábrica. Nunca converta um carro novo. Isto porque a alteração vai fazer com que perca a garantia de fábrica, o que pode vir a ser um prejuízo muito maior do que o que poupa em gasolina!